
 Hoje, três esportes viveram emoções ao ganharem a mesma medalha, prata, e ajudar o Brasil no quadro geral. Os velejadores Robert Schiedt e Bruno Prada, conquistaram esse feito com dose de sorte aliado à competência. Mas a das meninas do futebol, foi passível de dó e compartilhamento de tristeza. E ainda teve a dupla Márcio e Fábio Luiz, no vôlei de praia, que viveu esperança, euforia e decepção na final disputada.
Hoje, três esportes viveram emoções ao ganharem a mesma medalha, prata, e ajudar o Brasil no quadro geral. Os velejadores Robert Schiedt e Bruno Prada, conquistaram esse feito com dose de sorte aliado à competência. Mas a das meninas do futebol, foi passível de dó e compartilhamento de tristeza. E ainda teve a dupla Márcio e Fábio Luiz, no vôlei de praia, que viveu esperança, euforia e decepção na final disputada. Pela madrugada por aqui, os navegantes da classe Star entraram na regata da medalha em terceiro lugar, competindo pelo bronze, graças a uma recuperação fantástisca no penúltimo dia de competições da classe, no qual houve
Pela madrugada por aqui, os navegantes da classe Star entraram na regata da medalha em terceiro lugar, competindo pelo bronze, graças a uma recuperação fantástisca no penúltimo dia de competições da classe, no qual houve três regatas e conseguiram terceiros lugares em todas, pois antes estavam apenas em oitavo devido às más condições climáticas, com pouco vento, e resultados nada satisfatórios. Porém, nesta etapa, eles velejaram muito bem novamente e conseguiram outro terceiro. Com isso já tinham garantido o bronze, contudo graças a uma combinação de resultado, pela qual obteriam a prata, a dupla de velejadores suecos que brigava diretamente com os brasileiros não foram bem e terminaram na última colocação, sendo, assim, suficiente para que caisse de bandeja a medalha de prata no colo de Schiedt e Prada. Como Robert mesmo disse, "foi a medalha da superação". Teve um gosto especial, principalmente para ele, porque se tornou o primeiro brasileiro a conseguir medalhas em quatro Olimpíadas seguidas e colocou novamente a vela como maior medalhista do país, com 15 no total. Por esse lado, a conquista foi muito celebrada.
 três regatas e conseguiram terceiros lugares em todas, pois antes estavam apenas em oitavo devido às más condições climáticas, com pouco vento, e resultados nada satisfatórios. Porém, nesta etapa, eles velejaram muito bem novamente e conseguiram outro terceiro. Com isso já tinham garantido o bronze, contudo graças a uma combinação de resultado, pela qual obteriam a prata, a dupla de velejadores suecos que brigava diretamente com os brasileiros não foram bem e terminaram na última colocação, sendo, assim, suficiente para que caisse de bandeja a medalha de prata no colo de Schiedt e Prada. Como Robert mesmo disse, "foi a medalha da superação". Teve um gosto especial, principalmente para ele, porque se tornou o primeiro brasileiro a conseguir medalhas em quatro Olimpíadas seguidas e colocou novamente a vela como maior medalhista do país, com 15 no total. Por esse lado, a conquista foi muito celebrada. Por outro lado, Marta, Daniela Alves, Cristiane e todas as outras representantes da seleção brasileira tiveram um sentimento de perda do ouro e não conseguir a prata. Pela segunda vez, em duas Olimpíadas seguidas, as jogadoras perderam a final contra os EUA e ficaram para trás. O pódio foi o mesmo de Athenas 2004, com Alemanha completando. Com isso, o sonho do ouro olímpico na modalidade foi adiado por mais quatro anos, já que dois dias antes, a seleção masculina havia perdido para nuestros hermanos na semifinal por 3 a 0, com bela exibição de Messi e Gago.
Por outro lado, Marta, Daniela Alves, Cristiane e todas as outras representantes da seleção brasileira tiveram um sentimento de perda do ouro e não conseguir a prata. Pela segunda vez, em duas Olimpíadas seguidas, as jogadoras perderam a final contra os EUA e ficaram para trás. O pódio foi o mesmo de Athenas 2004, com Alemanha completando. Com isso, o sonho do ouro olímpico na modalidade foi adiado por mais quatro anos, já que dois dias antes, a seleção masculina havia perdido para nuestros hermanos na semifinal por 3 a 0, com bela exibição de Messi e Gago.O jogo:
O time feminino vinha com a responsabilidade de favoritas, depois da atuação de gala contra as alemãs, jogo em que o Brasil sobrou e atropelou as adversárias de forma categórica, com um sonoro 4 a 1 de virada. As americanas vinham com um time mesclado, com jogadoras universitárias, e tinha tido dificuldade de passar da supresa do campeonato, o Japão, por 4 a 2. Com a chuva, o campo do Estádio dos Trabalhadores ficou pesado e mais complicado de fluir o jogo. Tanto é verdade, que as americanas não ameaçaram a meta de Bárbara no primeiro tempo e as comandadas de Jorge Barcellos, apesar de correr bastante, não produziu perigo efetivo. No segundo tempo, o time canarinho continuou com maior domínio de bola e com jogadas mais rápidas e interessantes, davam mais trabalho para a goleira Hope Solo. As americanas estavam preocupadas em anular as principais armadoras de jogadas brasileiras. Assim, o placar não se alterou no tempo regulamentar e a partida foi para a prorrogação, como as americanas desejavam. E desse modo, venceram na resistência física. Aos 5min da primeira etapa do tempo extra, Lloyd recebeu a bola pela meia-esquerda, após boa troca de passes e chutou de fora da área, cruzado e debaixo dos braços da arqueira do Brasil.
 Logo em seguida, as meninas criaram várias boas chances até o fim do jogo, mas não converteram. Resultado final: EUA 1 x 0 Brasil. Novamente elas batem na trave, mesmo com todo problema social envolvido por falta de investimentos em campeonatos fortes e equipes com infraestrutura para que o lado feminino do esporte se desenvolva e possa enfim vencer campeonatos de grande expressividade. Marta, eleita atual duas vezes a melhor do mundo, saiu transtornada com a derrota e a falta de títulos pelo Brasil: "Já tenho dois prêmios da Fifa, quero ganhar alguma coisa. Tenho que ganhar de qualquer maneira um título pela seleção. Vou ficar por muito tempo com isso na cabeça. Duas chances desperdiçadas. Por que a bola não entra?". Talvez falte um amparo psicológico, que trabalhe a parte mental delas e possam superam esses traumas que vêm assombrando-as nos momentos decisivos. Para poder ter sucesso como a seleção de vôlei feminino.
Logo em seguida, as meninas criaram várias boas chances até o fim do jogo, mas não converteram. Resultado final: EUA 1 x 0 Brasil. Novamente elas batem na trave, mesmo com todo problema social envolvido por falta de investimentos em campeonatos fortes e equipes com infraestrutura para que o lado feminino do esporte se desenvolva e possa enfim vencer campeonatos de grande expressividade. Marta, eleita atual duas vezes a melhor do mundo, saiu transtornada com a derrota e a falta de títulos pelo Brasil: "Já tenho dois prêmios da Fifa, quero ganhar alguma coisa. Tenho que ganhar de qualquer maneira um título pela seleção. Vou ficar por muito tempo com isso na cabeça. Duas chances desperdiçadas. Por que a bola não entra?". Talvez falte um amparo psicológico, que trabalhe a parte mental delas e possam superam esses traumas que vêm assombrando-as nos momentos decisivos. Para poder ter sucesso como a seleção de vôlei feminino.
 No vôlei de praia, a dupla Márcio e Fábio Luiz viveram o céu e o inferno em um período de dois dias. Na semifinal, venceram os campeões olímpicos e favoritos, Ricardo e Emanuel, que na disputa de terceiro lugar venceram a dupla brasileira naturalizada georgiana, Geor e Gia e garantiram o bronze. Ricardo passou a ter uma medalha de cada tipo. A dupla vencedora da semifinal se credenciou a vencer o campeonato e ganhar mais um ouro para o Brasil. Mas a história vai contar o fato de outra maneira, pois havia a dupla americana Dalhausser e Rogers no meio do caminho. No primeiro set, os brasileiros chegaram a abrir 6-1, mas cederam o empate e a virada, foi o mais equilibrado com parcial de 23-21 para os americanos. O segundo mantevê-se igual até o jogo de Márcio Luiz encaixar e acertar alguns saques seguidos. O time abriu 18-15 e administrou até 21-17. Eis que vem o tie-brake para decidir o embate. E os brasileiros sentiram a pressão. Os oponentes chegaram a abrir 9-1, com seqüência impressionante de bloqueios de Dalhausser. Esse foi o momento-chave da partida e com ele, os adversários mantiveram a vantagem até 15-4. E lá se foi mais um ouro para conta dos EUA.
No vôlei de praia, a dupla Márcio e Fábio Luiz viveram o céu e o inferno em um período de dois dias. Na semifinal, venceram os campeões olímpicos e favoritos, Ricardo e Emanuel, que na disputa de terceiro lugar venceram a dupla brasileira naturalizada georgiana, Geor e Gia e garantiram o bronze. Ricardo passou a ter uma medalha de cada tipo. A dupla vencedora da semifinal se credenciou a vencer o campeonato e ganhar mais um ouro para o Brasil. Mas a história vai contar o fato de outra maneira, pois havia a dupla americana Dalhausser e Rogers no meio do caminho. No primeiro set, os brasileiros chegaram a abrir 6-1, mas cederam o empate e a virada, foi o mais equilibrado com parcial de 23-21 para os americanos. O segundo mantevê-se igual até o jogo de Márcio Luiz encaixar e acertar alguns saques seguidos. O time abriu 18-15 e administrou até 21-17. Eis que vem o tie-brake para decidir o embate. E os brasileiros sentiram a pressão. Os oponentes chegaram a abrir 9-1, com seqüência impressionante de bloqueios de Dalhausser. Esse foi o momento-chave da partida e com ele, os adversários mantiveram a vantagem até 15-4. E lá se foi mais um ouro para conta dos EUA.  
 
 

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