Neste final de semana aconteceram finais de torneios importantes em duas modalidades olímpicas. No tênis, terminou o Grand Slam de Wimbledon, campeonato mais tradicional do esporte. No vôlei, ocorreu a final do Grand Prix feminino.
Em Londres, o britânico Andy Murray se sagrou bicampeão nas gramas de Wimbledon ao vencer o canadense Milos Raonic por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 7/6 (7-3) e 7/6 (7-2).
No torneio feminino, a americana Serena Williams bateu ontem a alemã Angelique Kerber por 2 sets a 0, 7/5 e 6/3, conquistando seu 22º Major da carreira. Ela iguala o recorde de outra alemã, Steffi Graff como maior vencedora deste tipo de torneio na era aberta. Foi o heptacampeonato em solo inglês. 
Mais tarde, Serena voltou à quadra com sua irmã Venus Williams para vencer nas duplas femininas.
Nas duplas masculinas, a final foi entre duplas francesas e deu Pierre-Hugues Herbert e Nicolas Mahut.
Embora seja disputado num piso diferente do torneio olímpico, Wimbledon deixa algumas reflexões para agosto. Apesar do sérvio Novak Djokovic ser amplo favorito, não é unanimidade, há outros nomes importantes no masculino a serem considerados, principalmente Murray que foi campeão olímpico, jogando em casa. Pelo lado das mulheres, não tem ninguém tão forte e capaz como Serena, é medalha certa, vem só para confirmar tanto em simples como em duplas com sua irmã. Temos boas chances nas duplas masculinas com Bruno Soares e Marcelo Melo, mas é bom eles se prepararem que há bons concorrentes.
Já na Tailândia, a notícia é excelente para o Brasil, uma vez que a Seleção Feminina de vôlei bateu os Estados Unidos de virada e conquistou pela 11ª vez o Grand Prix. Foi um jogo muito parelho, as meninas saíram perdendo, mas se mantiveram calmas e souberam virar a partida. Foi 3 sets a 2 com parciais de 18-25, 25-17, 25-23, 22-25 e 15-9. Ainda teve Natália como a melhor jogadora do campeonato.
Neste caso, a conquista toma uma importância maior, uma vez que as principais adversárias que o Brasil superou, Estados Unidos, Rússia, Itália, Holanda, com seus melhores times. É sinal que a equipe está bem preparada e é forte candidata a conquistar o inédito tricampeonato olímpico. Só não pode relaxar.


 
 

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