Marta jogou no primeiro semestre pelo Los Angeles Sol, mas teve maior destaque quando voltou ao Brasil, para jogar a primeira edição da Libertadores, pelo Santos, além da Copa do Brasil. Foi artilheira das duas competições e deu os títulos ao clube.
Se é possível fazer uma analogia, o futebol feminino caminha numa velocidade maior do que o masculino no começo do século passado e hoje em dia estaria há apenas algumas décadas de se equiparar, o que não deve demorar muito para acontecer. Sendo assim, Marta só pode ser comparada a um jogador: Pelé. Falta ainda dar um título mundial à seleção e uma medalha de ouro em olimpíadas, mas em termos de jogadas e técnica não deve em nada e consegue aproveitar que não vive uma época mecânica de jogo. É um futebol ainda muito puro em sua essência.
Parabéns à Marta. Alagoana. Brasileira.
 
 

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