Que dia especial para os amantes do futebol. A sessão da tarde de futebol do sábado foi a mais luxuosa possível, no aspecto de não ter jogo melhor para acompanhar do que o belo espetáculo protagonizado por Barcelona e Estudiantes. Uma partida de 120 minutos que fica-se atento durante todo o tempo. Uma história contada com drama e emoção, digno de um enredo crônico de Nelson Rodriguez, com um tom azul-grená, cheio de reviravoltas e alternativas para o final. Mas o final foi o que todo o mundo esperava, apesar de ter sido posto à prova: Barcelona campeão mundial interclubes!...finalmente. 
Essa história começa com um duelo entre forças desiguais, mas que se equiparavam diante do cenário exótico de combate em Abu Dhabi. Este enfrentamento, no entanto, não havia ataques realmente incisivos entre si. Até que entra em cena um flashback de outros campeonatos. Boselli recebe um cruzamento na medida e cabeceia entre os marcadores, sem chance para o arqueiro espanhol Victor Valdez. O filme recente do jogo contra o Internacional passa na cabeça dos jogadores remanescentes daquela disputa: um time, vestido de branco, que é tecnicamente inferior, passa se defendendo de incessantes investidas e, subitamente, promove um revés no resultado.
O principal astro, Messi, desaparece de cena junto com seu futebol, o qual levará o argentino ser considerado o melhor do mundo. Como num tango, parece se resguardar para o ato final. 
Na volta para a segunda etapa, o maestro Guardiola muda o modo do elenco atuar, partindo com quatro homens a frente, deixando sua guarda um pouco mais vulnerável, mas se tornando mais ofensivo.  Com isso, veio mais garra, a técnica mais apurada foi deixada de lado, partindo para o improviso e o suor no palco. O goleiro do time argentino passou todo o tempo regulamentar sem precisar defender um disparo sequer. Tudo se encaminhava para um final feliz para os sulamericanos. Contudo, é um conto dramático, com o tango entoando a melodia flaminca. E como não podia deixar de ser, neste ritmo portenho, a conclusão é melancólica. Aos 44, a pressão era insustentável e manter a fortaleza de pé se tornava um sonho distante, com uma bola alçada, que desvia en la brujita Verón, principal jogador do time de la Plata, o defensor ibérico Piqué cabeceia para Pedro, que havia entrado para ser o quarto homem frontal, e ele completa de cabeça, novamente, encobrindo o goleiro.
Com isso, veio mais garra, a técnica mais apurada foi deixada de lado, partindo para o improviso e o suor no palco. O goleiro do time argentino passou todo o tempo regulamentar sem precisar defender um disparo sequer. Tudo se encaminhava para um final feliz para os sulamericanos. Contudo, é um conto dramático, com o tango entoando a melodia flaminca. E como não podia deixar de ser, neste ritmo portenho, a conclusão é melancólica. Aos 44, a pressão era insustentável e manter a fortaleza de pé se tornava um sonho distante, com uma bola alçada, que desvia en la brujita Verón, principal jogador do time de la Plata, o defensor ibérico Piqué cabeceia para Pedro, que havia entrado para ser o quarto homem frontal, e ele completa de cabeça, novamente, encobrindo o goleiro.
 Com isso, veio mais garra, a técnica mais apurada foi deixada de lado, partindo para o improviso e o suor no palco. O goleiro do time argentino passou todo o tempo regulamentar sem precisar defender um disparo sequer. Tudo se encaminhava para um final feliz para os sulamericanos. Contudo, é um conto dramático, com o tango entoando a melodia flaminca. E como não podia deixar de ser, neste ritmo portenho, a conclusão é melancólica. Aos 44, a pressão era insustentável e manter a fortaleza de pé se tornava um sonho distante, com uma bola alçada, que desvia en la brujita Verón, principal jogador do time de la Plata, o defensor ibérico Piqué cabeceia para Pedro, que havia entrado para ser o quarto homem frontal, e ele completa de cabeça, novamente, encobrindo o goleiro.
Com isso, veio mais garra, a técnica mais apurada foi deixada de lado, partindo para o improviso e o suor no palco. O goleiro do time argentino passou todo o tempo regulamentar sem precisar defender um disparo sequer. Tudo se encaminhava para um final feliz para os sulamericanos. Contudo, é um conto dramático, com o tango entoando a melodia flaminca. E como não podia deixar de ser, neste ritmo portenho, a conclusão é melancólica. Aos 44, a pressão era insustentável e manter a fortaleza de pé se tornava um sonho distante, com uma bola alçada, que desvia en la brujita Verón, principal jogador do time de la Plata, o defensor ibérico Piqué cabeceia para Pedro, que havia entrado para ser o quarto homem frontal, e ele completa de cabeça, novamente, encobrindo o goleiro.Todo espetáculo grandioso, a plateia pede biz. Haveria de ter prorrogação, mais meia-hora para o Estudiantes tentar se reestruturar, se defender e ainda, se possível, ir a frente, mesmo cansado, para conseguir um miraculoso gol salvador, que não veio.
O tango se tornou enfático. O time catalão era o único que continuava a atacar. Deu certo. A ironia de um argentino, que joga pelo Barcelona e que nunca havia participado de um embate contra um time conterrâneo seu, se fez presente. No apagar das luzes, Daniel Alves cruzou e Lionel Messi apareceu pelas costas dos zagueiros, apunhalando-os com o escudo que carrega no lado esquedo do peito.  Gol. É a vitória do melhor time do mundo. Do melhor jogador do mundo. O futebol arte vence, mesmo tendo que ser jogado na força. É a cereja no bolo e o pingo no i para a consagração de um garoto tímido, que tem problemas quando o time não vai bem, mas que não se omite das suas grandes responsabilidades de um camisa 10.
Gol. É a vitória do melhor time do mundo. Do melhor jogador do mundo. O futebol arte vence, mesmo tendo que ser jogado na força. É a cereja no bolo e o pingo no i para a consagração de um garoto tímido, que tem problemas quando o time não vai bem, mas que não se omite das suas grandes responsabilidades de um camisa 10.
 Gol. É a vitória do melhor time do mundo. Do melhor jogador do mundo. O futebol arte vence, mesmo tendo que ser jogado na força. É a cereja no bolo e o pingo no i para a consagração de um garoto tímido, que tem problemas quando o time não vai bem, mas que não se omite das suas grandes responsabilidades de um camisa 10.
Gol. É a vitória do melhor time do mundo. Do melhor jogador do mundo. O futebol arte vence, mesmo tendo que ser jogado na força. É a cereja no bolo e o pingo no i para a consagração de um garoto tímido, que tem problemas quando o time não vai bem, mas que não se omite das suas grandes responsabilidades de um camisa 10.O Estudiantes ainda teve uma chance, que passou rente à baliza, dando um susto em todos os presentes.
A Argentina e o mundo se rendem ao mais talentoso e capaz.
 
 

1 comentários:
Tá muito bom seu blog, Juva! Que bom que você tem mantido frequencia ao escrever. Parabéns!
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