No segundo jogo da rodada neste domingo,  a Espanha deu show, massacrou e goleou a Nova Zelândia por 5 a 0, mostrando que é favorita para a conquista do campeonato, mesmo tendo jogado com o adversário mais fraco da competição. Justificou o posto de primeiro lugar no ranking da FIFA, chegando ao 33º resultado positivo seguido.
a Espanha deu show, massacrou e goleou a Nova Zelândia por 5 a 0, mostrando que é favorita para a conquista do campeonato, mesmo tendo jogado com o adversário mais fraco da competição. Justificou o posto de primeiro lugar no ranking da FIFA, chegando ao 33º resultado positivo seguido.
 a Espanha deu show, massacrou e goleou a Nova Zelândia por 5 a 0, mostrando que é favorita para a conquista do campeonato, mesmo tendo jogado com o adversário mais fraco da competição. Justificou o posto de primeiro lugar no ranking da FIFA, chegando ao 33º resultado positivo seguido.
a Espanha deu show, massacrou e goleou a Nova Zelândia por 5 a 0, mostrando que é favorita para a conquista do campeonato, mesmo tendo jogado com o adversário mais fraco da competição. Justificou o posto de primeiro lugar no ranking da FIFA, chegando ao 33º resultado positivo seguido.Não  dava para ser diferente: a Espanha iria atacar desde o começo e a seleção neozelandesa torceria para que não fosse tão grande o vexame. Logo no começo, a Espanha fez prevalecer a boa ténica e impôs seu ritmo de jogo, marcando três vezes com "El Niño" Fernando Torres e uma vez com Fabregas em 25 minutos e mantendo a partida sob controle absoluto. As jogadas sairam de tabelas bem trabalhadas, principalmente pelo lado esquerdo do ataque. O que mais impressionou não foram os gols, mas a total frieza do comandante Vicente del Bosque ao não comemorá-los. A equipe mostrou que não sentiu a ausência de Iniesta e Marcos Sena no meiocampo e no começo do segundo tempo já deu números finais a partida, depois de boa jogada do nome da partida Torres, pela esquerda, que resultou num cruzamento para Villa, que aproveitou a incrível "furada" do zagueiro adversário para completar para o gol.
dava para ser diferente: a Espanha iria atacar desde o começo e a seleção neozelandesa torceria para que não fosse tão grande o vexame. Logo no começo, a Espanha fez prevalecer a boa ténica e impôs seu ritmo de jogo, marcando três vezes com "El Niño" Fernando Torres e uma vez com Fabregas em 25 minutos e mantendo a partida sob controle absoluto. As jogadas sairam de tabelas bem trabalhadas, principalmente pelo lado esquerdo do ataque. O que mais impressionou não foram os gols, mas a total frieza do comandante Vicente del Bosque ao não comemorá-los. A equipe mostrou que não sentiu a ausência de Iniesta e Marcos Sena no meiocampo e no começo do segundo tempo já deu números finais a partida, depois de boa jogada do nome da partida Torres, pela esquerda, que resultou num cruzamento para Villa, que aproveitou a incrível "furada" do zagueiro adversário para completar para o gol.
 dava para ser diferente: a Espanha iria atacar desde o começo e a seleção neozelandesa torceria para que não fosse tão grande o vexame. Logo no começo, a Espanha fez prevalecer a boa ténica e impôs seu ritmo de jogo, marcando três vezes com "El Niño" Fernando Torres e uma vez com Fabregas em 25 minutos e mantendo a partida sob controle absoluto. As jogadas sairam de tabelas bem trabalhadas, principalmente pelo lado esquerdo do ataque. O que mais impressionou não foram os gols, mas a total frieza do comandante Vicente del Bosque ao não comemorá-los. A equipe mostrou que não sentiu a ausência de Iniesta e Marcos Sena no meiocampo e no começo do segundo tempo já deu números finais a partida, depois de boa jogada do nome da partida Torres, pela esquerda, que resultou num cruzamento para Villa, que aproveitou a incrível "furada" do zagueiro adversário para completar para o gol.
dava para ser diferente: a Espanha iria atacar desde o começo e a seleção neozelandesa torceria para que não fosse tão grande o vexame. Logo no começo, a Espanha fez prevalecer a boa ténica e impôs seu ritmo de jogo, marcando três vezes com "El Niño" Fernando Torres e uma vez com Fabregas em 25 minutos e mantendo a partida sob controle absoluto. As jogadas sairam de tabelas bem trabalhadas, principalmente pelo lado esquerdo do ataque. O que mais impressionou não foram os gols, mas a total frieza do comandante Vicente del Bosque ao não comemorá-los. A equipe mostrou que não sentiu a ausência de Iniesta e Marcos Sena no meiocampo e no começo do segundo tempo já deu números finais a partida, depois de boa jogada do nome da partida Torres, pela esquerda, que resultou num cruzamento para Villa, que aproveitou a incrível "furada" do zagueiro adversário para completar para o gol.Consequências do jogo: para a Nova Zelândia, nada além do esperado e não mudará sua figuração na Copa; para a Espanha, serviu para poupar seus jogadores e deixar recado para os próximos oponentes e favoritos da outra chave: "Cuidado! Viemos com muita vontade e vamos atropelar quem passar na nossa frente. Seremos os melhores!"
Destaque da partida: Fernando Torres "El Niño" (9) - Espanha

NOVA ZELÂNDIA 0 X 5 ESPANHA
Nova Zelândia: Glen Moss; Mulligan, Lockhead, Brown e Vicelich; Boyens, Elliott, Bertos e Brockie (Christie); Smeltz (Chris James) e Killen (Bright).
Técnico: Ricki Herbert
Espanha: Casillas; Sergio Ramos (Arbeloa), Albiol, Puyol e Capdevilla; Xabi Alonso, Xavi (Cazorla), Riera e Fabregas; David Villa e Fernando Torres (David Silva). 
Técnico: Vicente Del Bosque
Local:Royal Bafokeng Stadium, em Rustenburgo (África do Sul)
Data: 14/06/2009 (domingo)Horário: 15h30 (de Brasília)
Árbitro: Coffi Codja (BEN) 
Assistentes: Komi Konyoh (TOG) e Alexis Fassinou (BEN)
Gols: Fernando Torres, aos 6min, 14min e 17min, Fabregas, aos 25min do primeiro tempo; David Villa, aos 2min do segundo tempo.
 
 

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