Peço desculpas pela abstinência de não ter escrito do final do ano passado para cá, mas confesso que havia perdido interesse em escrever uma vez que o público leitor deste meio de comunicação se restringe a alguns amigos fiéis, então o estímulo fica reduzido. Contudo, percebo que o mais importante é a prática da escrita para aprimoramento de um trabalho que tem se consolidado com o passar do tempo, praticamente o segundo semestre do curso já acabado e vamos caminhando com as pretensões de sempre, de tornar-se conhecido no meio em que trabalharei. Enfim, aos eventos que têm acontecido nesse meio tempo.
A Fórmula 1 foi o esporte que teve as mudanças mais significativas. A começar pelo design , que perdeu todos os penduricalhos aerodimânicos, a asa do bico tem que ter a largura do carro e pode ser regulada sua inclinação por dentro, conforme o piloto desejar. Outros apetrechos eletrônicos foram permitidos, como o KERS, que consiste numa bateria que acumula energia das frenadas e a devolve em forma de potência para o motor. Isso significa um ganho de até 80cv que podem ser usados durante 6.6s em uma volta. Esse equipamento não tem dado tantos efeitos positivos quanto se esperava, tem se mostrado mais como um lastro mal distribuído. Além disso, tem mais mudanças, visando a maior disputa por posições, como a volta do pneu Slick e a redução da asa traseira. Porém, o grande pulo do gato ocorreu por parte das equipes Toyota e, a recém criada BrawnGP, antiga Honda, que encontraram uma brecha no regulamento e desenvolveram difusores de ar que passam de baixo do carro, no assoalho. Esse sim, significou um ganho considerável de tempo e aerodinâmica. Prova disso que nas quatro primeiras corridas do campeonato, Austrália, Malásia, China e Bahein, os dois construtores lideram o campeonato, tendo a BrawnGP vencido três delas com o inglês Jenson Button. Aliás outro britânico no caminho dos brasileiros, já que Hamilton e Massa ainda não acertaram a mão, Rubens Barrichello tem sido a vítima do seu companheiro de equipe, apesar de estar em segundo no campeonato. Esse fim de semana terá o GP da Catalunya, Espanha, com promessas de "pacotões" das grandes escuderias, Ferrari, McLaren e BMW, para tentar se equipararem com BrawnGP, Toyota e RBR. Veremos.
Há outros esportes que continuam a mesma coisa. O ténis é um bom exemplo. Rafael Nadal continua como rei do saibro, tendo ganho os Masters de Barcelona e Roma, franco favorito ao tetracampeonato de Roland Garros. Federer ainda é segundo do mundo seguido por Djokovic. No feminino, continua-se a alternância de títulos, mas Ana Ivanovic continua imperando no quesito beleza. Outro esporte que sofreu poucas mudanças foi a natação, com o troféu Maria Lenk acontecendo e nomes já conhecidos, como Thiago Pereira, César Cielo, Joana Maranhão e Fabiola Molina, disputando vagas para o mundial que acontecerá em Roma. O vôlei da mesma forma. A Super Liga Feminina foi decidida por Rio de Janeiro e Osasco, com vitória das cariocas e a Masculina ficou entre Florianópolis e Minas, com resultado favorável aos catarinenses.
A Fórmula 1 foi o esporte que teve as mudanças mais significativas. A começar pelo design , que perdeu todos os penduricalhos aerodimânicos, a asa do bico tem que ter a largura do carro e pode ser regulada sua inclinação por dentro, conforme o piloto desejar. Outros apetrechos eletrônicos foram permitidos, como o KERS, que consiste numa bateria que acumula energia das frenadas e a devolve em forma de potência para o motor. Isso significa um ganho de até 80cv que podem ser usados durante 6.6s em uma volta. Esse equipamento não tem dado tantos efeitos positivos quanto se esperava, tem se mostrado mais como um lastro mal distribuído. Além disso, tem mais mudanças, visando a maior disputa por posições, como a volta do pneu Slick e a redução da asa traseira. Porém, o grande pulo do gato ocorreu por parte das equipes Toyota e, a recém criada BrawnGP, antiga Honda, que encontraram uma brecha no regulamento e desenvolveram difusores de ar que passam de baixo do carro, no assoalho. Esse sim, significou um ganho considerável de tempo e aerodinâmica. Prova disso que nas quatro primeiras corridas do campeonato, Austrália, Malásia, China e Bahein, os dois construtores lideram o campeonato, tendo a BrawnGP vencido três delas com o inglês Jenson Button. Aliás outro britânico no caminho dos brasileiros, já que Hamilton e Massa ainda não acertaram a mão, Rubens Barrichello tem sido a vítima do seu companheiro de equipe, apesar de estar em segundo no campeonato. Esse fim de semana terá o GP da Catalunya, Espanha, com promessas de "pacotões" das grandes escuderias, Ferrari, McLaren e BMW, para tentar se equipararem com BrawnGP, Toyota e RBR. Veremos.
Há outros esportes que continuam a mesma coisa. O ténis é um bom exemplo. Rafael Nadal continua como rei do saibro, tendo ganho os Masters de Barcelona e Roma, franco favorito ao tetracampeonato de Roland Garros. Federer ainda é segundo do mundo seguido por Djokovic. No feminino, continua-se a alternância de títulos, mas Ana Ivanovic continua imperando no quesito beleza. Outro esporte que sofreu poucas mudanças foi a natação, com o troféu Maria Lenk acontecendo e nomes já conhecidos, como Thiago Pereira, César Cielo, Joana Maranhão e Fabiola Molina, disputando vagas para o mundial que acontecerá em Roma. O vôlei da mesma forma. A Super Liga Feminina foi decidida por Rio de Janeiro e Osasco, com vitória das cariocas e a Masculina ficou entre Florianópolis e Minas, com resultado favorável aos catarinenses.
 
 

1 comentários:
Finalmente voltou a escrever, Juva! Agora é o seguinte, bota o baratinho de seguidores no seu blog e arruma o banner! Quero tudo isso aqui bem cuidado! hahahahaha Bom texto, mano!
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