Mais uma página na história esportiva futebolística foi escrita, com todo o mundo parando para assistir a essa final inédita em todos os sentidos, pois eram duas seleções que nunca haviam vencido, a Espanha nunca havia chegado tão longe, na primeira Copa da África, com a primeira vez decidida na prorrogação.
O passe de Cesc Fábregas para Iniesta, que ajeitou e chutou a Jo'bulani de direita, determinou o rumo dos novos campeões mundiais. Agora o seleto grupo de gloriosos tem mais um integrante, que se igualam a ingleses e franceses. Novamente os europeus venceram e superaram os sulamericanos em números de títulos, para quem pensava que os africanos poderiam surpreender, ou que as semifinais seriam somente com América Latina, as seleções do velho continente mostraram sua força e ficaram com as três primeiras colocações deste Mundial.
Essa conquista significa muito mais que apenas um campeonato. Toda vez que acaba a Copa se analisa algumas tendências e a desta é a valorização de jogadores que atuam em seus países de origem, as seleções que mais encantaram (Espanha e Alemanha) tinham sua grande maioria "pratas da casa" e jovens com grande experiência. São jogadores que podem atuar por mais uma ou duas Copas, isso quer dizer que no Brasil ainda serão bem competitivas e apontadas como favoritas.
Iker Casillas, Sergio Ramos, Gerard Piqué, Carles Puyol, Joan Capdevilla, Xavi Alonso, Sergio Busquets, Andrés Iniesta, Xavi Hernandéz, Pedro Rodríguez e David Villa, além de Victor Valdés, Pepe Reina, Carlos Marchena, Álvaro Arbeloa, Raúl Albiol, Juan Mata, Jesús Navas, Javier Martínez, Cesc Fábregas, David Silva, Fernando Lloriente e Fernando Torres são os privilegiados que carregararão, durante os próximos quatro anos, uma estrela no peito e o doce fardo de campeão.
O passe de Cesc Fábregas para Iniesta, que ajeitou e chutou a Jo'bulani de direita, determinou o rumo dos novos campeões mundiais. Agora o seleto grupo de gloriosos tem mais um integrante, que se igualam a ingleses e franceses. Novamente os europeus venceram e superaram os sulamericanos em números de títulos, para quem pensava que os africanos poderiam surpreender, ou que as semifinais seriam somente com América Latina, as seleções do velho continente mostraram sua força e ficaram com as três primeiras colocações deste Mundial.
Essa conquista significa muito mais que apenas um campeonato. Toda vez que acaba a Copa se analisa algumas tendências e a desta é a valorização de jogadores que atuam em seus países de origem, as seleções que mais encantaram (Espanha e Alemanha) tinham sua grande maioria "pratas da casa" e jovens com grande experiência. São jogadores que podem atuar por mais uma ou duas Copas, isso quer dizer que no Brasil ainda serão bem competitivas e apontadas como favoritas.
Iker Casillas, Sergio Ramos, Gerard Piqué, Carles Puyol, Joan Capdevilla, Xavi Alonso, Sergio Busquets, Andrés Iniesta, Xavi Hernandéz, Pedro Rodríguez e David Villa, além de Victor Valdés, Pepe Reina, Carlos Marchena, Álvaro Arbeloa, Raúl Albiol, Juan Mata, Jesús Navas, Javier Martínez, Cesc Fábregas, David Silva, Fernando Lloriente e Fernando Torres são os privilegiados que carregararão, durante os próximos quatro anos, uma estrela no peito e o doce fardo de campeão.
 
 
